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Sex/Life - Netflix - Review - Desiludiu um pouco...

Sex/Life - Netflix - Review - Desiludiu um pouco...
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O Título e os trailers atraíram muita gente para ver esta série que andou durante algumas semanas no top da Netflix. 
Sex/Life - Netflix - Review - Desiludiu um pouco...
Esperava-se que saísse dali uma série quente interessante e com alguns dramas escaldantes à mistura. Sexo, nudez e romance sempre foi algo que atraiu os espectadores.

A série é uma adaptação do romance 44 Chapters About 4 Men de BB Easton. Sarah Shahi é Billie Connelly, uma mulher de trinta e poucos anos com dois filhos pequenos, que mora numa casa grande nos subúrbios com o seu marido Ken, Cooper. 

Cooper tem um tipo de trabalho vago na TV que significa que ele vai a reuniões, parece cansado e usa fato. 

Billie percebe que está insatisfeita com a sua vida brilhante, principalmente com o lado sexual, que se tornou rotina. Na casa dos 20 anos, enquanto estudava para um doutorado em psicologia, Billie “cavou o seu caminho no meio de Manhattan”, como ela diz. Agora, ela luta para manter a atenção do marido, mesmo quando está nua e em cima dele. 

No meio disso tudo Billie começa a sonhar com a sua vida anterior e encontros quentes e intensos com o seu ex-namorado, Brad, um executivo de uma gravadora com todo o seu charme. 

Brad, trata-a mal para mantê-la viva, gosta da música de Miles Davis, odeia o pai e tem um pénis grande. Billie escreve as suas memórias do seu relacionamento tempestuoso num diário de sexo, que ela deixa aberto no seu laptop para Cooper ver. 

No início, isso injeta um pouco de brilho ao seu casamento. Logo, isso começa a deixá-lo com ciúme e inseguro. 

Os episódios cortam entre as duas vidas: selvagem com Brad, sólido com Cooper e isso cria um dilema: Quem é que Billie vai escolher? 

O facto desse dilema se estender por oito episódios longos é quase impressionante, dada a extensão da história e faz com a série perca ali algum interesse, por vezes vale mais uma mini série do que estender o que não dá para estender mais. Muitas séries tiveram finais fracos devido a isso.

Na série vemos muitas vezes sexo iluminado por neon em piscinas, sexo iluminado por neon em corredores e, ocasionalmente, apenas na cama, em luz suave, olhando nos olhos um do outro. Cenários bem conseguidos mas por vezes exagerados. Claro que interessa ali camuflar algumas coisas.

A série é interessante mas esperava-se mais. 

Há ideias que podem dar origem a uma exploração perspicaz: a atração da juventude imprudente versus a estabilidade da vida adulta, ou os problemas que Cooper tem com a história sexual da sua esposa, e porque isso o incomoda tanto que antes de se conhecerem.

Ela tinha vivenciado muito do que está presente no Kamasutra e isso deixou o marido inseguro e ciumento.

A ideia da história era essa mas enrola um pouco.

Segundo a Netflix:
Quando o ex-namorado que nunca esqueceu irrompe novamente na sua vida, uma mulher vê-se apanhada na rota de colisão entre um passado ousado e um presente familiar.
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