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Omnitel apresenta cinco elementos-chave para uma campanha de automatização de marketing bem-sucedida

Omnitel apresenta cinco elementos-chave para uma campanha de automatização de marketing bem-sucedida
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 Omnitel apresenta cinco elementos-chave para uma campanha de automatização de marketing bem-sucedida

De acordo com estudos atuais, os profissionais de marketing não estão a tirar o máximo partido das ferramentas martech. A Gartner alerta para o facto de, nos últimos quatro anos, estes terem passado de uma utilização de 58% das funcionalidades dessas ferramentas para 33%. A complexidade das mesmas, as restrições dos planos de subscrição e a enorme quantidade e variedade de plataformas e serviços com funcionalidades sobrepostas são algumas das razões que contribuem para o fenómeno.

Para além dos já mais de 11 mil produtos relacionados com tecnologias de marketing as opções multiplicam-se com a chegada da Inteligência Artificial (IA) e os profissionais de marketing parecem estar recetivos às mesmas. De acordo com um estudo da Gartner, 63% dos inquiridos planeia investir em soluções de IA generativa nos próximos meses. Na mesma linha, o último barómetro “MarTech Trends” da Omnitel revela que 54% dos profissionais de marketing B2B inquiridos considera a utilização da IA e da automatização na sua estratégia de marketing de TI B2B muito ou extremamente importante.

De facto, no cenário em que vivemos, prevê-se que a automatização do marketing se torne cada vez mais acentuada e que as ferramentas martech se tornem cada vez mais em número, mais complexas e mais variadas. De acordo com as estimativas da Research and Markets, a indústria global de automatização de marketing valerá mais de 8,42 mil milhões de dólares até 2027. É então, de forma a ajudar os profissionais de marketing a tirar o máximo partido das ferramentas disponíveis, que a equipa de especialistas em marketing da Omnitel apresenta cinco elementos-chaves para uma campanha de automatização de marketing bem-sucedida:

1. Conhecer os dados: A gestão de dados é uma das bases sobre as quais uma estratégia de marketing automatizado bem-sucedida deve ser construída. Sem os dados e fontes corretos e adequados não é possível executar campanhas personalizadas ou segmentar os perfis do público em questão. Assim, o primeiro passo é ter o maior número possível de dados válidos, efetivos e relevantes. Depois, é essencial manter toda a informação atualizada e organizada. Para esse efeito existem ferramentas que facilitam a identificação e correção de erros, bem como a deteção de inconsistências nos dados;                                

2. Compreender os envios automáticos: Os e-mails automatizados são todas as comunicações enviadas aos potenciais clientes com base na atividade que estes realizam online. Estes podem ser mensagens de boas-vindas pela subscrição de um serviço, mensagens de correio eletrónico que informam sobre diferentes ações e conteúdos, que incentivam a concluir uma compra ou download quando é detetada a omissão de um passo no processo ou que informam sobre o estado e o progresso de uma encomenda. Para que os mesmos bem-sucedidos é importante configurá-los de forma adequada aos diferentes objetivos, ser flexível, testar diferentes formatos e conteúdos, ser muito claro sobre a mensagem e o objetivo do e-mail e identificar o assunto no campo apropriado a essa finalidade;                                      

3. Personalizar as campanhas com conteúdo: De acordo com um estudo da Accenture, 73% dos compradores exigem uma experiência de compra semelhante ao que acontece no mundo B2C. Por conseguinte, não é surpreendente que para 56% dos inquiridos no “Observatório de Tendências MarTech” da Omnitel a personalização seja muito importante e para outros 35% extremamente importante. A personalização dos conteúdos é uma parte fundamental do marketing adaptativo, uma vez que permite criar uma experiência personalizada para cada potencial cliente. Ao combinar a automatização de marketing e os conteúdos dinâmicos, é possível apresentar conteúdos relevantes nos e-mails e nas páginas de destino das campanhas que melhor correspondam aos atributos dos potenciais clientes;

4. Fazer uma avaliação dos potenciais clientes: No processo de conquista e fidelização de potenciais clientes, há uma fase em que se revela necessário incorporar uma avaliação dos potenciais clientes nos fluxos de trabalho. Uma vez que nem todos estarão interessados em comprar, é necessário pontuar e valorizar de forma diferente aqueles que têm uma maior probabilidade de conversão. A ativação do lead scoring permite atribuir um valor a cada lead em função do seu comportamento e de diferentes atributos. Assim, quando uma determinada pontuação é atingida é ativado um ou outro fluxo de comunicação, o que permite que a campanha seja mais eficaz;

5. Estabelecer métricas de controlo e fluxos de trabalho: Os fluxos de trabalho são uma série de ações automatizadas desencadeadas por eventos ou comportamentos específicos e permitem automatizar tarefas de rotina, como o envio de e-mails de acompanhamento ou a promoção de contactos. Há muitas formas de utilizar os fluxos de trabalho numa boa estratégia de automatização de marketing. Por exemplo, é possível criar um fluxo de trabalho que envia uma série de mensagens de correio eletrónico a um potencial cliente que descarregou um conteúdo ou um fluxo de trabalho que desencadeia uma chamada de vendas quando um potencial cliente atinge uma determinada pontuação. Para criar um fluxo de trabalho eficaz, é importante identificar, em primeiro lugar, o evento ou comportamento desencadeador que irá ativá-lo. Em seguida, deve definir-se uma série de ações a concretizar, como enviar um e-mail, atribuir uma tarefa a um membro da equipa ou atualizar a pontuação de uma potencial lead.


Para aceder à informação completa sobre o tópico: https://omnitel.es/blog-portugal/

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