A Trade Republic expande a sua atividade de Corretora para incluir Gestão de Património e anuncia um novo Country Manager – Parcerias estratégicas com a Apollo e a EQT permitem investir em Mercados Privados a partir de apenas 1 euro.
- Com mais de 10 milhões de clientes e 150 mil milhões de euros em ativos sob gestão, a Trade Republic expande a sua oferta, alargando a sua atividade de corretora para incluir gestão de património. Até ao final do ano, a empresa introduzirá três novas classes de ativos independentes.
- O primeiro passo são os Mercados Privados. Em parceria com a Apollo e a EQT, os clientes da Trade Republic poderão investir em empresas privadas, que têm superado os mercados públicos ao longo de décadas.
- Através da nova plataforma de investimento, os clientes da Trade Republic podem investir a partir de apenas 1 euro e têm a opção de vender mensalmente através do marketplace interno. Isto contrasta com o mínimo habitual de 10.000 euros exigido pelos fundos e com as janelas de resgate trimestrais. Para o lançamento, a Trade Republic oferecerá um bónus de 1 % em todos os investimentos em Mercados Privados realizados nos primeiros 30 dias, sem limite de montante.
- Pablo López Gil-Albarellos é nomeado Country Manager para Espanha e Portugal, reforçando o compromisso da Trade Republic com a Península Ibérica. Portugal é uma prioridade estratégica na Zona Euro, onde a Trade Republic oferece uma das taxas de juro mais competitivas sobre saldos em numerário, cartões de débito gratuitos e planos de poupança em ETFs acessíveis a partir de apenas 1 euro.
A Trade Republic, a maior plataforma de poupança da Europa, continua a crescer, ultrapassando os 10 milhões de clientes em 18 mercados europeus e os 150 mil milhões de euros em ativos sob gestão. Através de parcerias estratégicas com a Apollo e a EQT, a Trade Republic expande os seus serviços passando a oferecer acesso a Mercados Privados. Nos próximos meses, o banco lançará mais duas classes de ativos, cada uma com um intervalo de 30 dias. A Trade Republic reforça ainda o seu compromisso com a Península Ibérica - um mercado-chave para o banco, onde já conta com mais de 1 milhão de clientes - com a nomeação de Pablo López Gil-Albarellos como Country Manager para Espanha e Portugal.
“A criação de património a longo prazo é mais do que apenas um plano de poupança em ETFs. Trata-se da combinação de várias classes de ativos. Agora, estamos a expandir a Trade Republic de corretora para gestão de património”, afirma Christian Hecker, cofundador da Trade Republic. “Todos na Europa devem ter a oportunidade de investir como os muito ricos — de forma simples, segura e ao menor custo possível. Após a nossa expansão para a banca, com contas à ordem e cartões, este é o marco mais significativo desde a fundação. Com a Apollo e a EQT, garantimos dois dos mais importantes gestores de Mercados Privados como parceiros estratégicos para os nossos clientes.”
Esta nova oferta proporciona aos clientes da Trade Republic a oportunidade única de investir em empresas privadas, que representam 88 % da economia. Permite que investidores de retalho participem no crescimento destas empresas e diversifiquem ainda mais os seus portefólios. Esta classe de ativos tem superado consistentemente os mercados públicos ao longo de décadas.
“Através desta parceria estratégica, a EQT está agora a oferecer a uma nova geração de investidores a possibilidade de beneficiar dos Mercados Privados. Juntamente com a Trade Republic, estamos a disponibilizar o acesso às nossas melhores estratégias de investimento, desenvolvidas ao longo de 30 anos”, afirma Peter Beske Nielsen, Global Head of Private Wealth & Evergreen Solutions da EQT.
Numa estratégia profissional de gestão de património, as ações e ETFs representam tipicamente apenas cerca de 60 % de um portefólio. Os Mercados Privados podem ajudar os investidores a alcançar uma maior diversificação. Com esta nova oferta, a Trade Republic permite que os seus clientes estruturem o seu património de uma forma que anteriormente estava acessível apenas a investidores muito ricos e institucionais.
“Com esta nova parceria, que combina a experiência da Apollo com o poder inovador da Trade Republic, estamos a chegar a um conjunto muito mais amplo de investidores em toda a Europa. Juntos, temos o prazer de reforçar a contínua democratização dos mercados privados”, afirma Veronique Fournier, Head of EMEA Global Wealth da Apollo.
“A Trade Republic está presente em Portugal desde 2022 e, em apenas três anos, conquistou a confiança dos investidores locais ao oferecer uma das taxas de juro mais atrativas do mercado sobre saldos em numerário, cartões de débito gratuitos e planos de poupança em ETFs acessíveis a partir de apenas 1 euro. Isto demonstra não só o potencial do mercado, mas também a necessidade urgente de soluções de poupança a longo prazo num país que enfrenta um dos maiores desafios sociais das próximas décadas: o sistema de pensões”, afirmou Pablo López. “Estou verdadeiramente entusiasmado por assumir a missão de expandir ainda mais a nossa presença, adaptando a nossa oferta às necessidades locais e reforçando a nossa ambição de estabelecer a Trade Republic como um dos principais bancos do país, tal como já acontece na Alemanha, França, Itália e Espanha.”
Pablo López Gil-Albarellos juntou-se à Trade Republic em 2021 para liderar o lançamento em Espanha e atualmente lidera a área de Operações de Produto para cartões, contas à ordem e contas familiares. Construiu e escalou equipas multifuncionais, supervisionou a localização do produto e da sucursal espanhola e ajudou a lançar o cartão Trade Republic em 18 mercados. Antes da Trade Republic, Pablo trabalhou na Monitor Deloitte, assessorando instituições financeiras de primeira linha em estratégia, M&A e crescimento em fintech. É licenciado em Direito e Administração de Empresas pela Universidad Autónoma de Madrid, Espanha.
A nomeação de Pablo López Gil-Albarellos e a abertura dos Mercados Privados marcam um passo decisivo na missão da Trade Republic de democratizar a criação de património na Península Ibérica e ajudar espanhóis e portugueses a colmatar o défice de pensões.
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