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CEO da Automaise afirma que “Inteligência Artificial vai conseguir produzir relatórios de Auditoria”, na 3ª edição do Ciclo de Conferências OROC

CEO da Automaise afirma que “Inteligência Artificial vai conseguir produzir relatórios de Auditoria”, na 3ª edição do Ciclo de Conferências OROC
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CEO da Automaise afirma que “Inteligência Artificial vai conseguir produzir relatórios de Auditoria”, na 3ª edição do Ciclo de Conferências OROC

Durante a conferência, foi debatido o impacto da IA na transformação de processos tradicionais de Auditoria e a consequente melhoria na produtividade e eficiência.

A Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC) realizou, esta quinta-feira, a terceira edição do Ciclo de Conferências OROC, em Braga. Ernesto Pedrosa, fundador e CEO da Automaise, empresa que cria soluções de Inteligência Artificial (IA) para melhorar a produtividade das empresas, foi o orador desta conferência.

Durante a sua intervenção, afirmou que “os Revisores e Auditores vão poder beneficiar muito da IA” e disse acreditar que,“antes do final da década, vai haver softwares que vão pegar num dossier e produzir relatórios de auditoria”.

Acrescentou ainda que “a IA é uma ferramenta auxiliar em tarefas de auditoria, como análise de grandes volumes de dados, tarefas repetitivas, análises financeiras ou deteção de incongruências”, reforçando que esta tecnologia vai permitir “aumentar a produtividade e eficiência”.

No seu discurso de abertura, o Bastonário da OROC, Virgílio Macedo, lembrou que a atividade de Revisão Oficial de Contas “é sobretudo de análise de grandes quantidades de dados. Nada melhor que uma tecnologia de informação para fazer essa análise de forma mais rápida. Hoje, grandes empresas ja têm robôs capazes de analisar dados massivamente – o que leva a que haja uma maior eficiência no tratamento de dados”.

Virgílio Macedo acrescentou ainda que “ hoje, dada a maior complexidade das transações das empresas e da própria estrutura organizativa e funcional das mesmas, torna-se imperativo para os Auditores utilizarem as tecnologias de informação avançadas na realização dos seus trabalhos sob pena de, se não as utilizarem, o risco de auditoria dos trabalhos poderem atingir níveis inapropriados”.

Rui Pinho, Vice-Presidente do Conselho Diretivo da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, fez o encerramento da sessão e defendeu que “a Inteligência Artificial tem de ser regulada, mas não é uma ameaça”. “A Inteligência Artificial vai evoluir, mas a Inteligência do Auditor deve acompanhar esta tendência”, rematou.
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