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Gfi torna-se Inetum: uma nova identidade para incorporar o posicionamento do Grupo como especialista no fluxo digital

Gfi torna-se Inetum: uma nova identidade para incorporar o posicionamento do Grupo como especialista no fluxo digital
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Após 10 anos de contínuo crescimento, o Grupo Gfi está a mudar o seu nome e a sua identidade para sinalizar a entrada numa nova era. O seu CEO, Vincent Rouaix, afirma a maturidade de um Grupo reconhecido como desafiante e pioneiro no seu mercado, e uniformiza a sua identidade a nível global. Numa era pós-transformação digital, onde a mudança é constante e em permanente movimento, a Inetum afirmar-se-á como um grupo de serviços de TI que ajuda os seus clientes a obter o melhor do fluxo digital. 

Gfi torna-se Inetum: uma nova identidade para incorporar o posicionamento do Grupo como especialista no fluxo digital

Um novo nome e uma nova identidade para concretizar a ambição do Grupo em mostrar o que é: um grupo global e integrado, com 27.000 talentos em 26 países e capacidades significativamente reforçadas para atuar localmente e ainda mais perto dos seus clientes. 
  • Nos últimos 3 anos, o Grupo mais do que duplicou a sua dimensão, elevando as suas receitas de mil milhões de euros para 2,3 mil milhões, graças a uma estratégia proativa de fusões e aquisições, combinada com um forte crescimento orgânico. (55% da sua receita é gerada fora de França.)
  • Por ser um Grupo integrado, com atividades geograficamente equilibradas, consegue fornecer amplas e reforçadas ofertas aos seus clientes.
  • A sua rede europeia de FabLabs está em contínua expansão, com mais de 300 especialistas digitais. 
Hoje, o Grupo Gfi anunciou o seu novo nome e passa a ser Inetum, Positive digital flow. Esta nova identidade é o culminar de uma estratégia de contínuo crescimento que o seu CEO Vincent Rouaix conduziu ao longo dos últimos 10 anos, através do crescimento orgânico e de sucessivas aquisições, com o objetivo de expandir o portfólio de soluções do Grupo e implementá-lo internacionalmente. A sua aquisição mais recente, da IECISA em abril deste ano, permitiu ao Grupo atingir um volume de negócios de 2,3 mil milhões de euros (pro forma) e quase 27.000 colaboradores em todo o mundo. O Grupo opera agora em 26 países – na Europa, América Latina, Estados Unidos, África e Sudeste Asiático. O novo nome entra hoje em vigor e será implementado em todas as subsidiárias do Grupo. 

Uma nova imagem que incorpora aquilo em que o Grupo se tornou. Um nome que afirma a sua ambição, o espírito empreendedor de conquista. Um nome que tem as suas raízes na palavra latina “incrementum”, que significa crescimento. Uma expressão gráfica que representa a combinação de talentos que formam uma única entidade, e que termina numa seta “pixelizada” para simbolizar o crescimento do Grupo, apontando para o futuro. 

No momento da revelação desta nova identidade, Vincent Rouaix afirma: “Um novo nome é muito mais do que uma conquista, é um novo capítulo para um Grupo que se tem transformado radicalmente nos últimos 10 anos. Deve permitir-nos afirmar como líderes pan-europeus e uma referência no mercado, acelerar o nosso crescimento a nível mundial graças ao nosso posicionamento de especialista no fluxo digital, e maximizar a nossa atractividade junto de pessoas talentosas, que é um dos pilares do nosso sucesso. Ao tornar-se Inetum, o Grupo afirma a sua ambição em tornar-se um impulsionador da inovação e do co-sucesso dos nossos clientes.” 

Como pioneiro histórico no setor, o Grupo Gfi desenvolveu-se mantendo a cultura ousada e empreendedora dos seus primórdios. A Gfi cresceu acompanhando as mudanças sociais, económicas e tecnológicas, e está agora a preparar-se para escrever um novo capítulo na sua história. 

O novo nome permitirá incorporar melhor as competências de um Grupo que vem desenvolvendo e diversificando a sua oferta de soluções e a sua presença global, ao mesmo tempo que enfrenta os novos desafios dos seus clientes e da sociedade. O mundo entrou numa era pós-transformação digital em que as necessidades e práticas são constantemente reinventadas e para os quais ainda não existem soluções. Neste mundo em constante mudança, o desafio das empresas e organizações é adaptar-se a um fluxo digital contínuo que lhes abre perspectivas económicas, de gestão e sociais. Para a Inetum, esse fluxo digital deve ser utilizado para atender ao desempenho e ao impacto positivo que empresas, organizações e instituições têm sobre mulheres, homens e a sociedade como um todo. Ajudá-los a tirar o melhor partido do fluxo digital – esta é a missão que a Inetum assume, fazer deste novo mundo digital um mundo de sucesso e compromisso. 

Uma missão que se baseia numa abordagem tripla de proximidade, automação-industrialização-digitalização e soluções-inovação. 

Para a Inetum, esta nova identidade é também uma oportunidade para realçar a sua oferta de soluções na resposta aos desafios dos seus clientes. O contexto atual está a acelerar as convulsões que vemos em todos os setores de negócio. A força da Inetum está na sua capacidade em enfrentar esses desafios em todos os setores, criando a combinação certa de competências para as necessidades específicas de cada cliente. Essas soluções incluem: 
  • Omnicommerce: num setor que já está em crise, o confinamento acelerou ainda mais as mudanças no comportamento do consumidor, ao mesmo tempo que enfraqueceu os players que estavam atrasados na sua transformação; nós concebemos inovações ágeis para permitir que os nossos clientes respondam melhor às expectativas dos consumidores e que rapidamente se transformem ao revisitarem o seu modelo de retalho, permitindo uma maior customização, criando novas experiências para os consumidores, etc. 
  • Indústria 4.0: soberania industrial, localização da produção e limitação do impacto no clima são temas centrais da política económica em França e na Europa; a Indústria 4.0 deve permitir que os fabricantes respondam melhor às necessidades dos consumidores e, ao mesmo tempo, produzam mais rapidamente e limitem a sua pegada ambiental, fornecendo a chave para a renovação industrial que a sociedade tanto espera. 
  • Cibersegurança: com práticas cada vez mais digitalizadas, o teletrabalho a desenvolver-se rapidamente e a batalha económica que se intensifica, as organizações estão cada vez mais vulneráveis a ataques; o reforço da sua proteção só pode funcionar se todas as partes interessadas forem informadas destas questões vitais; 
  • Smart Cities: a crise sanitária acelerou a transformação em ambientes urbanos e rurais; se a gestão de dados é a chave para uma transformação bem-sucedida, para orientar e adaptar as cidades antecipando as rotinas dos seus habitantes, então a chave está na capacidade das organizações em produzir, analisar e compreender esses dados.
  • Digital Banking & Insurance: com o confinamento a reduzir os acessos às agências bancárias, a digitalização deu um salto numa questão de meses, levando os players do setor a recuperar o atraso com uma crescente acumulação; enquanto as fintechs criaram novos modelos de utilização à velocidade da luz, o desafio para outros players é assumir a liderança inovando de forma contínua e inventando as práticas do futuro.
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