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Chromium e Microsoft: O que é? O que obrigou a Microsoft a mudar?

Chromium e Microsoft: O que é? O que obrigou a Microsoft a mudar?
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A Microsoft está a preparar o fim do Edge, substituindo-o por o Chromium como o seu novo browser.

Chromium e Microsoft


É verdade, a Microsoft vai passar a utilizar o Chromium, o motor open source que a Google e uma vasta comunidade desenvolvem.

O Edge vai ser alterado e passar a usar como base o Chromium, libertando os programadores da Microsoft para criar outras novidades para este browser.

O que é o Chromium?


Chromium é um protejo de navegador web de código aberto no qual o Google Chrome baseia o seu código-fonte.

Os navegadores partilham a maior parte do código-fonte e recursos, mas há algumas diferenças menores em recursos e ambos possuem licenças distintas.

O "The Chromium Project" leva esse nome do elemento crómio (em inglês: chromium), o metal no qual a cromagem (em inglês: chrome plating) é feita.

A intenção do Google, como expressada na documentação do programador, foi que Chromium iria ser o nome de projecto de código-aberto.

Um dos maiores objectivos do protejo é para o Chromium ser um gestor de janelas baseado em abas, ou um shell para a web, em vez de ser uma aplicação de navegador tradicional.

A aplicação foi desenhada para ter uma interface de utilizador minimalista.

Quais as Razões que obrigaram a Microsoft a recorrer ao Chromium?


Uma das razões da Microsoft para esta mudança é dar a quem desenvolve páginas web uma plataforma ainda mais alargada e baseada naquilo que já se conhece e finalmente, oferecerá um serviço padrão mais rápido e funcional.

Outra das razões invocadas por essa internet fora foi que a Google "obrigou" a Microsoft a mudar.

Segundo um ex-programador do Edge, a Google, modificava os seus serviços intencionalmente para dificultar que outros browsers oferecessem uma boa experiência para os utilizadores:

“Eles recentemente adicionaram uma div vazio nos vídeos do YouTube que fazia com que nossa aceleração de hardware não funcionasse. Antes disso, nossa aceleração de vídeo era muito melhor do que a do Chrome em relação à reprodução e consumo de bateria, mas quase que imediatamente, eles modificaram as coisas no YouTube, começaram a publicar que o Chrome era melhor do que o Edge em relação ao consumo de bateria quando estamos a assistir vídeos. O mais triste, é que a dominância do Chrome não é devido a melhorias engenhosas, e sim, devido a uma falha no YouTube – a grosso modo, eles só tornaram a internet mais lenta.”

Ainda de acordo com o programador, este não teria sido “o único caso”, porém, ele não ofereceu mais detalhes. É claro que nem a Microsoft e nem a Google se manifestaram em relação ao depoimento do ex-membro do Edge, contudo, essa não será a primeira e nem a última vez que veremos acusações do género relacionada aos serviços da gigante das pesquisas.

Como vai ser na prática?


Na prática é menos um browser a ser considerado.

No futuro, a empresa irá separar o lançamento de actualizações do seu browser com as do próprio Windows. Essa alteração vai garantir que as actualizações e as melhorias que vão surgir sejam disponibilizadas de fora mais rápida e directa, conseguindo dar aos utilizadores mais novidades e correcções mais rápidas.

O Edge vai também chegar ao macOS, Windows 7 e Windows 8.

Um dos pontos positivos desta mudança, ainda que de forma indirecta, é a contribuição que a Microsoft vai fazer com código para o projecto Chromium. Tudo o que a empresa criar acabará por ser devolvido para a comunidade, aumentando o empenho da empresa nesta sua nova vertente.

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