iServices oferece telemóveis aos Centros Hospitalares de Lisboa e Porto

Com esta iniciativa a empresa pretende criar uma ponte entre doentes internados com Covid-19 e os seus familiares para motivar e melhorar o ânimo de todos os doentes internados. 

Considerando a fragilidade psicológica a que o isolamento social obriga, a iServices ofereceu 50 telemóveis (iPhones) ao Centro Hospitalar Universitário de Lisboa e ao Centro Hospitalar Universitário de São João no Porto para que os mesmos sejam utilizados pelos doentes internados com Covid-19 que se encontrem em situação de isolamento e sem possibilidade de visitas. Desta forma todos os doentes vão poder efetuar videochamadas com os seus familiares e amigos mais próximos. 

De acordo com Bruno Borges, CEO e fundador da iServices “sabemos que muitos doentes que se encontram internados não possuem smartphones e muitos deles estão a recorrer à boa-vontade dos médicos e enfermeiros, que emprestam os seus telemóveis pessoais, para que estes estabeleçam contactos breves com os seus familiares. Considerámos que esta situação pode causar desconforto adicional aos doentes e no âmbito da nossa atividade e missão quisemos cooperar”. 

Esta é uma iniciativa de responsabilidade social na qual a iServices esclarece que “a oferta destes telemóveis é definitiva e, quer o responsável do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa, quer o responsável do Centro Hospitalar Universitário de São João no Porto, já nos manifestaram o agradecimento e indicaram-nos que estes iPhones irão certamente, aproximar os utentes dos seus familiares, tornado o seu internamento mais agradável. Esperamos que esta contribuição possa ter um impacto positivo no dia-a-dia destes doentes e, quem sabe, na sua recuperação mais rápida”, afirma Bruno Borges. 

No âmbito desta iniciativa, a empresa portuguesa, que é a líder nacional no mercado de reparação de equipamentos informáticos e telemóveis, lança também um apelo à comunidade “quem tenha telemóveis usados que não precise, pode entregá-los à iServices que faremos a respetiva desinfeção e preparação antes de os entregar aos hospitais.”