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Dia Mundial da Televisão 2020: streaming em vez de navegar por canais

Dia Mundial da Televisão 2020: streaming em vez de navegar por canais
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No dia 17 de dezembro de 1996, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o dia 21 de novembro como Dia Mundial da Televisão. Desde o seu início que o meio tem estado em constante mudança. É uma boa altura para parar e refletir sobre isto.
Dia Mundial da Televisão 2020: streaming em vez de navegar por canais
Os tempos estão a mudar

Quando as primeiras imagens de televisão apareceram nos ecrãs no final do século XIX, ninguém ainda sabia quão depressa se iria espalhar e quão rapidamente o seu conteúdo e a tecnologia iriam evoluir. Hoje, podemos muito facilmente trazer o mundo inteiro para a nossa sala de estar com um toque de botão em qualidade 4K e com som surround – o que seria impensável no passado. 

Mesmo assim, um grande passo foi dado em 22 de agosto de 1931 quando Manfred von Ardenne apresentou a primeira televisão totalmente eletrónica transmitida por ondas de rádio na Exposição de Rádio de Berlim. Apenas quatro anos depois, a 22 de março de 1935, o primeiro canal público e regular do mundo começou a operar em Berlim. No entanto, não era visto em casa, mas nos chamados quartos de televisão, cada um com 50 a 70 espetadores. Isto permaneceu assim até os televisores se tornarem suficientemente acessíveis para o cidadão comum, e a introdução da televisão a cores assinalou outro aumento da popularidade do meio.

Maiores, mais finas, mais leves, mais inteligentes

Os tamanhos e formas dos designs dos televisores de hoje seriam tão inconcebíveis como a sua popularidade no passado. Até ao final dos anos 90, um televisor ainda pesava cerca de 50 quilos e tinha uma diagonal de ecrã inferior a 81 centímetros (32 polegadas). Em 1999 foi introduzido o primeiro televisor plano, custando a módica quantia de… 13.000 euros. Dois anos depois, os primeiros televisores LCD chegaram ao mercado e o preço de ecrãs maiores rapidamente caiu durante os anos que se seguiram. 

Smart TVs com uma ligação à Internet foram introduzidas por volta de 2010 e pela primeira vez permitiram reproduzir conteúdo num grande ecrã por streaming. O que inicialmente parecia só mais uma funcionalidade assinalou uma revolução total. Muitos de nós ainda se lembram dos tempos em que a pergunta “O que vamos ver esta noite?” era respondida com um guia de TV. Isto já praticamente não acontece, porque os serviços de streaming se sobrepuseram à televisão tradicional. O que não deve surpreender ninguém, uma vez que são simplesmente mais convenientes. Todo o conteúdo está disponível com um toque de botão, a qualquer momento. Já ninguém perde o início do seu filme só porque não ligou o televisor a tempo.

A nova maneira de ver televisão

As vantagens do streaming online não se ficam pela flexibilidade. Por exemplo, as escolhas oferecidas também são muito extensas. As bibliotecas de conteúdo dos principais serviços de streaming estão repletas de filmes, séries e documentários. É possível encontrar tanto clássicos de culto como os últimos êxitos. E muitas vezes esses êxitos são exclusivos de streaming, uma vez que estas plataformas estão cada vez mais a produzir conteúdos próprios e exclusivos.

Para além de tudo isto, também há o fator de conveniência. Não é preciso encontrar e inserir DVDs ou Blu-rays: tudo está imediatamente pronto para reprodução – em muitos casos com resolução 4K e uma vasta seleção de linguagens e legendas, o que permite, por exemplo, ler o diálogo enquanto se ouve o áudio original de um filme estrangeiro. Dependendo do dispositivo usado, a sua operação pode ainda ser simplificada através de controlo por app ou assistente de voz. Com este tipo de conveniência, é impossível a televisão tradicional ou uma coleção de vídeo pessoal competir.

No entanto, esta revolução de cinema em casa traz também alguns novos desafios – especialmente para a rede doméstica. Para manter os êxitos de Hollywood a correr fluidamente no ecrã em alta resolução, os dispositivos de reprodução têm que ter a melhor ligação online possível.

Isto é ainda mais relevante se uma casa tem múltiplos streams a correr em paralelo. Por exemplo, os pais podem estar a ver um documentário sobre a natureza na sala de estar enquanto os filhos estão no seu quarto a ver um episódio a seguir ao outro da sua série favorita ou a torcer pela sua equipa de futebol num dia de jogo. Em cenários assim, muitas redes domésticas não conseguem acompanhar – especialmente se um router mais antigo for o único ponto de acesso Wi-Fi.

Rede forte para entretenimento forte

Só um pequeno número de casas é que tem o luxo de cabos de rede por toda a casa ou múltiplos pontos de acesso Wi-Fi. Isto não é surpreendente, uma vez que a renovação é dispendiosa e poucos de nós querem ter ainda mais dispositivos técnicos espalhados pela casa. Felizmente, podem ser implementadas redes domésticas de alta velocidade de forma praticamente invisível, por exemplo com soluções Magic da devolo. Esta empresa alemã tem mostrado o cartão vermelho a Wi-Fi fraco desde 2002 e tem como objetivo melhorar as redes domésticas de forma simples, rápida e segura.

Isto é possível através de pequenos adaptadores que transformam qualquer tomada elétrica num ponto de acesso à Internet de alta velocidade. Pode-se escolher entre uma ligação com fios ou mesh Wi-Fi de nova geração. A vantagem desta abordagem modular é que os adaptadores levam acesso online diretamente ao local onde é necessário, sem atrair atenção. Isto torna-os nos parceiros ideias para cinema em casa de ponta. Porque Internet forte vai bem com isso – tal como pipocas numa noite de filme.

Mais informações: https://www.devolo.pt/
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