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Quatro Conselhos da Dynabook para Reforçar a Segurança das Instituições de Saúde

Quatro Conselhos da Dynabook para Reforçar a Segurança das Instituições de Saúde
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Dynabook relembra a urgência de proteger os vastos recursos e dados a que acedem hospitais e organizações de saúde com dispositivos e soluções robustos
Quatro Conselhos da Dynabook para Reforçar a Segurança das Instituições de Saúde
A propósito do Dia Mundial da Saúde, assinalado no passado dia 7 de abril, a Dynabook relembra a importância de munir as instituições de saúde de dispositivos seguros que protejam os dados e sistemas informáticos que garantem o seu normal e eficaz funcionamento. O setor da saúde é o mais popular alvo dos ciberatacantes e em 2021 é esperado que o número de ataques ransomware visando hospitais aumente 5 vezes. Numa altura particularmente crítica para estas organizações, a Dynabook partilha 4 conselhos para reforçar a cibersegurança do meio em que se movem.

“No último ano, percebemos a importância de proteger os recursos e dados a que acedem as instituições de saúde. Vivemos um período de transformação digital e hoje, mais do que nunca, é necessário que se invista em dispositivos e práticas que assegurem este fim,” começa por dizer Carlos Cunha, Diretor Comercial da Dynabook Portugal. “Este é um processo que exigirá um esforço altamente coordenado dos prestadores de cuidados, equipas de saúde, seguradoras e instituições. É necessário que as organizações de saúde analisem os riscos de cibersegurança de toda a sua atividade, não simplesmente de uma área, mas de forma holística. A cibersegurança tem de ser uma prioridade.”

No local de trabalho

O acesso a dados pessoais de pacientes deve limitar-se aos prestadores de cuidados de saúde e a informação deve estar fortemente protegida com soluções de encriptação que a mantenham em segurança. De acordo com o HIPAA Journal, mais de 9 milhões de registos de saúde foram comprometidos só em setembro de 2020. As ameaças à segurança destes dados mantêm-se e serão uma realidade nos próximos tempos, pelo que é aconselhável que as organizações monitorizem as pesquisas e downloads realizados a partir dos seus sistemas informáticos para que consigam rastrear os dados extraídos, como ficheiros de pacientes, dados de investigação, informação financeira ou qualquer outro recurso sensível.

Entre as equipas de saúde

O erro humano é o principal causador de falhas de segurança, atualmente. Em 2018, concluiu-se que 88% dos profissionais de saúde abriu um e-mail de phishing. As organizações de saúde devem promover atividades de formação ou quaisquer outras formas estratégicas que relembrem às equipas de saúde a importância de adotar práticas de cibersegurança todos os dias.

No dia-a-dia

Os hospitais e sistemas de saúde têm cadeias de abastecimento diversificadas e densas listas de fornecedores com os quais estabelecem relações comerciais digitalmente. Com 34% das situações de violação de privacidade nos hospitais a ter origem na divulgação ou acesso não autorizado a dados, este é um meio tentador para os cibercriminosos obterem acesso aos sistemas informáticos. É crucial que os responsáveis por estas transações compreendam a sensibilidade destas informações e as protejam devidamente em todos os momentos de troca de dados entre e com estes grupos.

Com os equipamentos

O setor de saúde nem sempre utiliza a mais recente tecnologia, o que, em si, é já um fator explicativo do aumento de ciberataques. As organizações têm de implementar uma camada de segurança hardware que proteja os seus dispositivos, monitorizando e prevenindo a intrusão de malware. Basta um equipamento ser indevidamente acedido para que a segurança de toda a rede corporativa fique comprometida. Cada máquina deve ser protegida individualmente sem que sejam necessárias atualizações de software ou intervenção humana.
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