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Portugal é avaliado como tendo uma imagem e reputação moderada para o público interno (63,3 pontos) e vulnerável para o público externo (57,0 pontos)

Portugal é avaliado como tendo uma imagem e reputação moderada para o público interno (63,3 pontos) e vulnerável para o público externo (57,0 pontos)
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Portugal é avaliado como tendo uma imagem e reputação moderada para o público interno (63,3 pontos) e vulnerável para o público externo (57,0 pontos).

ONSTRATEGY apresenta resultados do estudo de imagem e reputação de Portugal.
Portugal é avaliado como tendo uma imagem e reputação moderada para o público interno (63,3 pontos) e vulnerável para o público externo (57,0 pontos)
A Consultora OnStrategy desenvolveu uma pesquisa que decorreu durante o primeiro semestre de 2021 em que auscultou o público interno e externo do país (em mais de 20 países), nomeadamente cidadãos comuns, estudantes, quadros empresariais, empresários, investidores, emigrantes e turistas.

Foram definidos e auditados 16 atributos: notoriedade e familiaridade, admiração, confiança, ambiente político, ambiente económico, governo e ética, liderança e visão, qualidade de produtos e serviços, inovação e diferenciação, estilo de vida e ambiente social, educação e tecnologia, segurança e assistência na saúde, valores, cultura e tradição, beleza, comunicação e divulgação fora do país, e relevância internacional.

Com base na avaliação destes atributos, foi construído um indicador de Força e Energia da marca Portugal que coloca a mesma num registo moderado (63,3 pontos) para o público interno e num registo vulnerável (57,0 pontos) para o público externo. Em linhas gerais, as principais evidências apontam para as seguintes reflexões:

Para o público interno, são os cidadãos comuns que melhor avaliam o país (63,7 pontos) e os emigrantes os que atribuem a pontuação mais baixa (60,2 pontos).

Para este público, para além da notoriedade e familiaridade, que obviamente regista uma avaliação de 100 pontos, os atributos melhor percecionados são os valores, cultura e tradição (85,4 pontos), a beleza (85,0 pontos) e já com uma distância estatisticamente relevante a qualidade de produtos e serviços (68,3 pontos). No extremo oposto figuram os atributos com registos vulneráveis como a relevância internacional (39,8 pontos), o governo e ética (43,4 pontos), o ambiente político (47,8 pontos), a comunicação e divulgação fora do país (50,3 pontos), a liderança e visão (50,7 pontos), e o ambiente económico (56,9 pontos).

Numa perspetiva de análise transversal entre os diferentes públicos internos, destaca-se o facto de os indicadores mais elevados e de excelência serem registados pelos emigrantes no que respeita aos atributos de valores, cultura e tradição (90,1 pontos) e beleza (89,9 pontos); por outro lado, os atributos com menor avaliação são o governo e ética (31,2 pontos) por parte dos cidadãos comuns e a relevância internacional (37,2 pontos) pelos quadros empresariais, empresários e investidores.

Já para o público externo, são os turistas que melhor avaliam o país (60,8 pontos) e os investidores os que pontuam mais baixo (54,8 pontos).

No âmbito da imagem externa, os atributos com melhor registo são a beleza (80,4 pontos), o estilo de vida e ambiente social (75,1 pontos) e os valores, cultura e tradição (74,5 pontos). Por outro lado, os atributos mais expostos e vulneráveis são a relevância internacional (36,4 pontos), a comunicação e divulgação fora do país (36,4 pontos), a inovação e diferenciação (46,0 pontos), e a liderança e visão (47,7 pontos).

Também numa ótica transversal entre os diferentes públicos externos, destacam-se os indicadores mais elevados e de excelência junto dos quadros empresariais, empresários e investidores e associados à beleza (83,8 pontos). A comunicação e divulgação fora do país é o atributo com avaliação mais vulnerável (32,7 pontos).

Pedro Tavares, Partner e CEO da OnStrategy refere, “Com este estudo torna-se evidente que diferentes stakeholders conduzem a objetivos estratégicos diferentes desde a construção de notoriedade, de posicionamento, de reputação, de experiência e de compra, e que obrigam à utilização de veículos táticos de execução diferentes e complementares. Coloca-se o desafio de analisar cada público alvo (interno e externo) e reconstruir o propósito da marca Portugal para o calendário pós pandemia”.
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