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MGN pretende juntar na mesma comunidade quem faz os filmes e quem os vê

MGN pretende juntar na mesma comunidade quem faz os filmes e quem os vê
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 MGN pretende juntar na mesma comunidade quem faz os filmes e quem os vê


Espectadores do filme “A Fada do Lar” podem receber gratuitamente MGN tokens 

Tudo começa amanhã, na estreia do filme e envolve instrumentos da Web3 como tokens e blockchain

Acesso a vários aspetos da produção de um filme, convites exclusivos para assistir a filmagens e ante-estreias e até acesso a estágios em equipas de filmagens. Estas são algumas das possibilidades que a MGN Filmes Community propõe a todas as pessoas que queiram aderir a esta plataforma.

Lançada pela MGN Filmes está aberta a autores, atores, técnicos e outros colaboradores que tenham participado na produção de filmes da produtora e a todos os espectadores de salas de cinema que comprem bilhetes de cinema para os filmes produzidos pela MGN e tem como objetivos principais: estabelecer formas de comunicação entre quem faz os filmes e quem os vê quebrando as barreiras existentes, refletir sobre projetos e processos de produção e descentralizar progressivamente decisões. 

Recompensar o talento (autores, actores e técnicos) e os espectadores dos filmes da MGN através de várias iniciativas e de ferramentas da Web3 é outro dos propósitos desta plataforma. 

O “pontapé-de-saida” será dado com o filme “A Fada do Lar”, que estreia amanhã, 5 de outubro, nas salas de cinema. Todas as pessoas que vão ver o filme poderão receber tokens que permitirão aceder à comunidade.

A Web 3 é a peça fundamental que está na base do funcionamento desta comunidade. São as suas ferramentas, como o blockchain, as carteiras digitais, os tokens e NFTs, que asseguram o funcionamento da MGN Filmes Community que permitirá, pela primeira vez em Portugal, que os espectadores participem no processo de produção de um filme.

Tino Navarro, fundador da MGN Filmes, acredita que esta comunidade “permitirá uma experiência totalmente inovadora ao nível do cinema em Portugal e abrirá caminho para a descentralização, o que permitirá aprofundar a relação entre os espectadores e quem faz os filmes, aproveitando todo o potencial de novas soluções tecnológicas.


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