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Três soluções dynabook para as novas necessidades das instituições de ensino

Três soluções dynabook para as novas necessidades das instituições de ensino
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A pandemia veio evidenciar a necessidade de equipar as instituições de educação com dispositivos que apoiem os alunos e que se ajustem aos limites orçamentais
Três soluções dynabook para as novas necessidades das instituições de ensino

O panorama atual colocou em evidência a necessidade de equipar as instituições de educação com dispositivos leves, seguros e capazes de apoiar os alunos quer na escola, quer em casa, o que pode ser especialmente desafiante, tendo em conta os orçamentos reduzidos das instituições de ensino. Neste contexto, a dynabook elaborou as três principais tendências que marcarão a forma como as escolas gerem a tecnologia, no sentido de amenizar as dificuldades inerentes a esta nova realidade e de contribuir para uma melhor adaptação.

A política Bring Your Own Device (BYOD)

BYOD, a política na qual o staff leva para o trabalho os seus próprios dispositivos, não ganhou o balanço que inicialmente se esperava. Nas escolas, porém, esta é uma tendência cada vez mais popular, já que permite aos estudantes o acesso a tecnologia de topo, sem qualquer custo às escolas. Por norma, os pais investem em dispositivos no início do ensino secundário. Dadas as atuais circunstâncias, o governo português deu início, em setembro deste ano, à disponibilização de computadores a 100 mil alunos, com o objetivo de “universalizar a escola digital”.

É importante considerar, ainda assim, as implicações de segurança que a política BYOD envolve, já que requer que os mesmos dispositivos se conectem a redes domésticas, rede escolar e quaisquer outras redes de localizações remotas, nas quais é improvável dispor de uma segurança robusta. Uma possível solução para este problema é, por exemplo, permitir apenas a utilização de dispositivos com recursos de segurança integrados, isto é, aqueles que permitem que os administradores de TI garantam uma segurança robusta e ofereçam visibilidade para lá da firewall da escola.

Maximização de ativos

Antes, era comum as escolas atualizarem os seus equipamentos de TI a cada 2 ou 3 anos, adquirindo os dispositivos mais baratos, de forma diminuir ao máximo os gastos. Embora esta seja uma prática que se ajusta aos reduzidos orçamentos das instituições de ensino, resulta, muitas vezes, num Custo Total de Propriedade (CTO) mais elevado, porque os equipamentos adquiridos não são confiáveis e apresentam sobrecargas de desempenho excessivas.

Atualmente, é maior o número de escolas a adotar estratégias progressivas que assentam na compra de dispositivos tecnológicos de maior qualidade, no que respeita as funcionalidades e fiabilidade, podendo ser substituídos a cada 4 ou 5 anos. A menor substituição de dispositivos e a utilização de equipamentos mais fiáveis gera ainda benefícios ambientais. É importante que as escolas adotem abordagens a longo prazo se procuram proteger os seus orçamentos. Escolher a tecnologia certa, que garante maior qualidade, fiabilidade e melhores serviços de apoio garantirá um maior Return-of-Investment (ROI).

Acolher a Cloud

A computação cloud está configurada para oferecer uma alternativa à transição para dispositivos mais capacitados. É provável que, nos próximos 18 meses, a estratégia baseada na cloud adotada pelos negócios em geral seja igualmente eleita pelas instituições de ensino, à medida que mais e mais recursos de trabalho são transferidos para fornecedores de serviços cloud.

As menores exigências a que serão sujeitos os hardwares locais amenizará, igualmente, a necessidade por dispositivos caros e de alta tecnologia, sendo priorizada a tecnologia de rede, à medida que os processadores mais simples se tornam suficientes ao funcionamento das escolas. Tudo isto se combina, claro, com a transição dos estabelecimentos de ensino para atividades letivas mais dirigidas a serviços cloud.

A mudança de dispositivos de nível básico para dispositivos de última geração e vice-versa mostra que as escolas precisam de estratégias de TI que sejam agéis, acima de tudo. A escolha de um parceiro de tecnologia que possa atender e adaptar-se aos requisitos que permitem que as escolas se mantenham atualizadas pode ser um passo fulcral à garantia de que os orçamentos são investidos da forma mais inteligente possível – agora e no futuro.

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