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Reclamações relacionadas com a Black Friday aumentam 59%. Atrasos na entrega das encomendas são o principal foco das queixas

Reclamações relacionadas com a Black Friday aumentam 59%. Atrasos na entrega das encomendas são o principal foco das queixas
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Correio, Transporte e Logística foi o setor mais reclamado com uma média de 53 reclamações diárias entre 1 de novembro e 2 de dezembro.
Reclamações relacionadas com a Black Friday aumentam 59%. Atrasos na entrega das encomendas são o principal foco das queixas
Este ano, com a Black Friday mais digital de sempre, as reclamações apresentadas pelos consumidores quase duplicaram. Entre 1 de novembro e 2 de dezembro de 2020, foram registadas no Portal da Queixa 416 reclamações relativas à Black Friday, um aumento de 59% face ao período homólogo, onde foram contabilizadas 262 reclamações. Tecnologia, Informática e Som foi a categoria mais visada e o principal motivo de reclamação foi a dificuldade de entrega do produto. Aliás, o setor das Entregas registou uma média de 53 reclamações diárias, tendo como principal queixa: os atrasos da encomenda. 

De acordo com o Portal da Queixa, no período em análise, foram registadas 1119 reclamações relacionadas com o Comércio Eletrónico, sendo que 37% destas queixas (416) são referentes à Black Friday.

A análise permitiu identificar quais as principais categorias mais reclamadas. Relacionadas com o comércio de Tecnologia, Informática e Som estiveram 40,6% das queixas. O comércio de Moda e Joalharia reuniu 17,8% das reclamações; Mobiliário e Decoração (5%) e Híper e Supermercados (2,3%). 

O principal problema da Black Friday 2020 reportado pelos consumidores junto do Portal da Queixa, foi a dificuldade na entrega das encomendas, a gerar 33,3% das reclamações. A rutura de stock foi o segundo maior motivo de reclamação (17,8%) e a alteração do preço do produto foi o terceiro motivo (16,9%) mais denunciado na maior rede social de consumidores de Portugal.

Setor das entregas regista uma média de 53 reclamações diárias. Atraso é a principal queixa. 

Segundo a análise da equipa do Portal da Queixa, entre 1 de novembro e 2 de dezembro de 2020, foram registadas 1705 reclamações dirigidas ao setor do Correio, Transporte e Logística, o que representa um aumento de 62% (+653 reclamações) face a 2019, que no mesmo período, contabilizou 1052 reclamações.

O período analisado - de 32 dias -, permitiu identificar uma média de 53 reclamações diárias ao setor das entregas.

Entre os principais motivos das reclamações dirigidas ao setor Correio, Transporte e Logística estão: os atrasos da encomenda (57,6%), a falta de reposta (25,3%) e a não entrega do produto (15,2%). 

Black Fraude Vs #NãoSejasPato

As restrições de circulação impostas pelo contexto pandémico fizeram disparar as compras online. Atento à nova sociedade digital que está a emergir e a pensar na defesa dos consumidores portugueses, o Portal da Queixa lançou a campanha #NãoSejasPato que pretende aumentar a literacia digital da população e evitar que caia em burlas e esquemas fraudulentos. Este movimento cívico de educação para o consumo digital em segurança, conta com a adesão de várias entidades como: OLX, MB WAY, Worten, CTT, KuantoKusta e euPago.

Na opinião de Pedro Lourenço, CEO do Portal da Queixa e líder do movimento #NãoSejasPato:
É muito importante não estigmatizar uma iniciativa sazonal que potencia muitas vantagens para os consumidores, que aproveitam para antecipar as compras de Natal e, com isso, dinamizar a economia nacional. Entendemos não ser aconselhável criar a desconfiança nos consumidores, com notícias de “Black Fraudes”, mas sim, ajudar a criar mecanismos que fomentem a literacia digital entre os consumidores e potenciem uma relação de proximidade entre marcas e consumidores, aumentando a segurança e confiança, sobretudo, no eCommerce. Por este motivo, criámos o movimento nacional #NãoSejasPato - www.naosejaspato.pt – que, ao longo de um ano, irá promover boas práticas de consumo de uma forma lúdica e inclusiva, partilhando alertas e informação e garantindo, fundamentalmente, que esse conhecimento é adquirido pela sociedade de consumo.
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