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NOVO DOCUMENTÁRIO "BLACK ART: IN THE ABSENCE OF LIGHT" ESTREIA DIA 10 DE FEVEREIRO NA HBO PORTUGAL

NOVO DOCUMENTÁRIO "BLACK ART: IN THE ABSENCE OF LIGHT" ESTREIA DIA 10 DE FEVEREIRO NA HBO PORTUGAL
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O novo documentário da HBO, BLACK ART: IN THE ABSENCE OF LIGHT, estreia dia 10 de fevereiro, em exclusivo, na HBO Portugal.
NOVO DOCUMENTÁRIO "BLACK ART: IN THE ABSENCE OF LIGHT" ESTREIA DIA 10 DE FEVEREIRO NA HBO PORTUGAL
Realizado e produzido pelo premiado documentarista, Sam Pollard, é um testemunho das inabaláveis contribuições dos artistas afro-americanos no mundo da arte contemporânea de hoje.

O novo documentário da HBO, BLACK ART: IN THE ABSENCE OF LIGHT, estreia dia 10 de fevereiro, em exclusivo, na HBO Portugal.

Firmemente enraizado na história da experiência afro-americana, BLACK ART: IN THE ABSENCE OF LIGHT, é realizado e produzido pelo premiado documentarista, Sam Pollard (“Atlanta Missing and Murdered: The Lost Children” da HBO). Uma introdução vital e esclarecedora ao trabalho de alguns dos principais artistas visuais afro-americanos que trabalham nos dias de hoje, incluindo Theaster Gates, Kerry James Marshall, Faith Ringgold, Amy Sherald e Carrie Mae Weems. BLACK ART: IN THE ABSENCE OF LIGHT é produzido por Henry Louis Gates, Jr. com Thelma Golden como consultora de produção.

No centro deste documentário está a exposição inovadora intitulada "Two Centuries of Black American Art", de 1976, que contou com curadoria do falecido artista afro-americano e estudioso, David Driskell. Esta exposição pioneira, realizada no Museu de Arte do Condado de Los Angeles, apresentou mais de 200 obras de arte de 63 artistas e consolidou as contribuições essenciais dos artistas negros na América nos séculos XIX e XX. A exposição acabaria por viajar para o Museu de Belas Artes de Dallas, o High Museum of Art de Atlanta e o Museu do Brooklyn. O documentário dá luz ao impacto extraordinário dessa exposição sobre gerações de artistas afro-americanos que reivindicaram o seu lugar de direito no mundo da arte do século XXI.

“A exposição monumental de David Driskell alcançou dois grandes feitos”, comentou Henry Louis Gates, Jr. “Ela consolidou simultaneamente a história do cânone dos artistas afro-americanos e também lançou uma revolução na representação negra. E é o génio de David, a sua dupla contribuição para a história da arte afro-americana – registando o seu passado em detalhes impressionantes e, assim, contribuindo enormemente para o momento cultural surpreendentemente criativo e produtivo em que estamos - que celebramos neste filme”.

Com uma banda sonora rica e determinante do compositor Kathryn Bostic, o filme traça o perfil de um conjunto de artistas negros profundamente talentosos que trabalham no mundo da arte hoje. Cruzando perceções e contexto de estudiosos e historiadores, incluindo Mary Schmidt Campbell do Spelman College, Richard Powell da Duke University e Sarah Lewis de Harvard, juntamente com as vozes de uma nova geração de curadores e colecionadores afro-americanos, o documentário é um olhar vibrante sobre os artistas, o seu processo criativo e sobre o que alimenta essa criatividade.

“Foi profundamente inspirador ver o recente reconhecimento dos artistas negros e da arte feita por artistas afro-descendentes a uma escala global”, afirmou a produtora consultora, Thelma Golden, diretora e curadora-chefe do The Studio Museum, no Harlem. “Muito parecidos com a longa linhagem de artistas que vieram antes deles, os artistas negros de hoje trabalharam para conseguirem um lugar no mundo da arte, um meio que historicamente os excluía – as suas contribuições inabaláveis para o tecido da cultura americana são o resultado da sua mestria e da natureza muito singular do seu trabalho. BLACK ART: IN THE ABSENCE OF LIGHT apresenta uma história da arte através da visão de afro-americanos, destacando a importância irrevogável da representação e da sua instrução e, ao fazê-lo, inspirando as gerações futuras".

BLACK ART: IN THE ABSENCE OF LIGHT foi uma oportunidade maravilhosa de interagir com alguns dos mais talentosos artistas afro-americanos do século XXI”, acrescentou o realizador Sam Pollard. “O trabalho deles dá continuidade ao longo legado e contribuição de tantos artistas afro-americanos do século passado, que receberam o devido valor na exposição histórica de David Driskell. Que experiência duradoura e impactante para mim como cineasta”.

Artistas apresentados:

• Radcliffe Bailey explora a questão racial e a memória coletiva em obras que misturam vários tipos de materiais;

• Sanford Biggers retrata histórias sociais e políticas através de uma visão histórica;

• Jordan Casteel narra a experiência humana através de retratos;

• David Driskell (falecido em 2020) foi um pintor, curador e importante estudioso da arte afro-americana;

• Theaster Gates desenvolve trabalhos com foco na comunidade, ordenamento do território, escultura e performance;

• Lyle Ashton Harris analisa a interseção da etnia, género e ambição nas suas imagens fotográficas;

• Glenn Ligon explora a história, literatura e sociedade americanas através de obras conceptuais baseadas em texto;

• Kerry James Marshall pinta uma estética negra, retratando a experiência afro-americana;

• Richard Mayhew cria pinturas de paisagens evocativas e exuberantes, vazias de espaço e identidade;

• Faith Ringgold capta as tensões raciais da era dos direitos civis com pinturas e mantas politicamente expressivas;

• Betye Saar explora a interseção entre a identidade afro-americana e a espiritualidade através de uma visão ambiental, cultural e política;

• Amy Sherald usa retratos para colocar a vida afro-americana no centro da história da arte americana;

• Hank Willis Thomas desafia os espectadores a considerar a natureza complicada da narrativa e a tendência da história no seu trabalho multimédia;

• Kara Walker explora questões raciais, de género, sexualidade e violência na América através de silhuetas e esculturas;

• Carrie Mae Weems analisa o poder através de imagens que exploram a dinâmica familiar, a identidade cultural, o sexismo, a classe e os sistemas políticos;

• Kehinde Wiley pinta os homens negros como heróis poderosos na tradição da história da arte do retrato europeu;

• Fred Wilson usa objetos e símbolos culturais para explorar narrativas sociais e históricas em esculturas e instalações;

BLACK ART: IN THE ABSENCE OF LIGHT é realizado por Sam Pollard, que também produz, ao lado de Daphne McWilliams. Com cinematografia de Henry Adebonojo, edição de Steven Wechsler e música original de Kathryn Bostic, conta com produção executiva de Henry Louis Gates, Jr. e Jacqueline Glover e consultoria de produção de Thelma Golden. Para a HBO, os produtores executivos são Nancy Abraham e Lisa Heller.


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